Que seria uma eleição disputada, ninguém duvidava, mas nenhuma pesquisa apontou resultado semelhante ao que se desenhou no início da contagem dos votos na Argentina neste domingo (22).
Desde as primeiras urnas, ficou claro que haveria segundo turno, hipótese com a qual o economista Javier Milei (La Libertad Avanza), vencedor das primárias de 13 de agosto, não contava. Apuradas 87,84% das urnas, às 22h, o candidato governista Sergio Massa (Unión por La Pátria) tinha 36,24%, Milei, 30,22% e Patrícia Bullrich (Juntos por el Cámbio), 23,80%. Juan Schiaretti, 7,06%, e Myriam Bregman, 2,66%.
Como no turfe ou no tango de Gardel, pode-se falar em definição "por uma cabeza". O crescimento de Patrícia, terceira colocada, barrou o crescimento de Milei. O autodefinido "anarcocapitalista" eletrizou a Argentina e incendiou a direita brasileira com seu discurso contra os políticos tradicionais, o presidente Lula, a China, o Papa e o peso.
Desde as primeiras urnas, ficou claro que haveria segundo turno, hipótese com a qual o economista Javier Milei (La Libertad Avanza), vencedor das primárias de 13 de agosto, não contava. Apuradas 87,84% das urnas, às 22h, o candidato governista Sergio Massa (Unión por La Pátria) tinha 36,24%, Milei, 30,22% e Patrícia Bullrich (Juntos por el Cámbio), 23,80%. Juan Schiaretti, 7,06%, e Myriam Bregman, 2,66%.
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